Nos últimos dias temos acompanhados alguns casos no futebol que ilustram com propriedade a falta de controle emocional dos jogadores. O primeiro caso ocorreu com o Thiago Neves, que agrediu um gandula em jogo pela Copa do Brasil, no qual seu time perdia por 2 X 0 pro Águia de Marabá. Em seguida, testemunhamos a atitude do Diego Souza frente às provocações do zagueiro do Santos, Domingos. Nesse final de semana, foi a vez do lateral do flamengo Juan, que se irritou com um drible dado pelo Maicossuel. A questão que surge é: Até que ponto os atletas de futebol possuem uma preparação emocional para suportar as frustrações inerentes ao jogo?
Os fatos recentes indicam que alguns jogadores, muitos deles referências em suas equipe, não possuem um preparo adequado para se comportar como um atleta de alto rendimento. Esse comportamento deve envolver o controle de suas emoções, ou seja, mesmo que a vontade do jogador seja de agredir seu oponente ele deveria conseguir canalizar esse desejo para melhorar seu desempenho.
Até que ponto os clubes estão preocupados com as atitudes de seus atletas dentro de campo? Será que multar ou repreender publicamente os que cometem excesso é a solução?
Os fatos recentes indicam que alguns jogadores, muitos deles referências em suas equipe, não possuem um preparo adequado para se comportar como um atleta de alto rendimento. Esse comportamento deve envolver o controle de suas emoções, ou seja, mesmo que a vontade do jogador seja de agredir seu oponente ele deveria conseguir canalizar esse desejo para melhorar seu desempenho.
Até que ponto os clubes estão preocupados com as atitudes de seus atletas dentro de campo? Será que multar ou repreender publicamente os que cometem excesso é a solução?
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